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PGRS: como é feito o gerenciamento de resíduos sólidos na MPRESS

Entenda a importância do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e de que forma ele é realizado na MPRESS.

Realizar o gerenciamento de resíduos sólidos de forma correta é essencial para as empresas que se preocupam com questões de responsabilidade ambiental e mantém entre seus valores a promoção de ações de sustentabilidade.

Além disso, há uma exigência legal, que faz o PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos), um documento obrigatório. Determinado pela Lei 12.305/2012, ele visa orientar ações de descarte e reaproveitamento de resíduos em diversos setores da economia.
Na MPRESS, tal preocupação já faz parte da cultura da empresa. Isso se reflete na utilização de produtos com menor impacto ambiental, ou que sejam biodegradáveis. Do mesmo modo, a separação do lixo e o melhor aproveitamento das matérias-primas evita desperdícios.

No que consiste o PGRS?

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, empresas que atuam no Brasil devem obedecer a uma série de boas práticas relacionadas à sustentabilidade e ao meio ambiente. Entre elas, está a elaboração de um plano de gerenciamento de resíduos sólidos, que se aplica em diferentes segmentos.
O objetivo do PGRS é fazer com que as empresas tenham não apenas uma metodologia padrão para todos os seus resíduos. Mas também um sistema de acompanhamento de todo o processo produtivo, com a intenção de produzir cada vez menos rejeitos.

Qual a importância do gerenciamento de resíduos sólidos?

Realizar o gerenciamento de resíduos sólidos apresenta uma série de vantagens. Ao administrar o processo corretamente, a empresa demonstra responsabilidade socioambiental atendendo as normas de compliance.
Contudo, é preciso entender cada passo antes de colocar o PGRS em prática. Para isso, pode ser necessário contar com uma empresa de engenharia ambiental. Com expertise no assunto, o responsável técnico é capaz de criar um documento que siga todas as diretrizes estabelecidas, mantendo em dia a fiscalização das atividades.
Dessa forma, o gerenciamento de resíduos sólidos evita contaminação do solo e da água. Além de prevenir a disseminação de doenças e proteger o meio ambiente e a saúde das pessoas.

Sustentabilidade e meio ambiente na MPRESS

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é fundamental para a MPRESS. A partir dele, se formaliza todo o cuidado da empresa com os resíduos gerados na fabricação de seus produtos.
Outro ponto importante está no controle e manejo adequado de resíduos. Ele é essencial para a proteção ao meio ambiente e para a saúde e segurança dos trabalhadores. Para isso, a Ecosafety, empresa de engenharia ambiental, cuida dessas questões. O responsável técnico elabora o plano de gerenciamento de resíduos, organizando toda a documentação.
“Além de atender a legislação ambiental, é através da metodologia estabelecida que a organização faz o inventário dos resíduos gerados em seus processos. Desse modo, é possível conhecer a característica e o volume de resíduos produzidos”, explica Valter Tavares, biólogo da Ecosafety.
Alguns materiais, apesar de ter o descarte no lixo comum permitido, são enviados para coprocessamento em uma empresa especializada, a Reverse. Isso é feito porque a reciclagem é quase inexistente na região. Quantos aos resíduos líquidos, estes são estocados e enviados também para o coprocessamento.
Infelizmente, existe um problema quanto ao destino das latas de tinta. Por isso, a MPRESS vem buscando novas formas de descarte e reciclagem. Apesar de o aterro sanitário ser o modo de descarte com menor custo, esse processo vai contra os princípios da empresa.
Todas essas ações são possíveis graças ao PGRS, que garante total controle dos resíduos. Com ações de prevenção, correção e educação, a MPRESS busca implementar o gerenciamento de resíduos sólidos de modo mais ativo.
“Com informações adequadas, provenientes do inventário de resíduos, consegue-se estabelecer os objetivos e as ações necessárias. Todo o processo é baseado na metodologia dos 3 Rs (reduzir, reciclar, reaproveitar). Assim, é possível buscar alternativas de matérias primas, insumos e processos tecnológicos que possam evitar a disposição de resíduos em aterros, evitando-se passivos ambientais. Tais informações também permitem aos líderes e gestores treinar suas equipes de trabalho. Com isso, se dissemina a cultura adequada no manejo de resíduos sólidos. Consequentemente, se implementa os primeiros passos rumo à sustentabilidade”, complementa Tavares.
Em 2022, estão previstas palestras para as equipes durante a Semana do Meio Ambiente, a fim de orientar os colaboradores sobre a importância da sustentabilidade e da preservação ambiental.
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